Telefonaram para a proteção dos animais de Lisboa, informaram sobre a situação e esta tomou conta da ocorrência. Disseram que iam mandar alguém buscá-la.
Entretanto colocamos a coruja num espaço protegido, com água, para ela não fugir.
Na hora do almoço (não demoraram muito) chegou o agente Júlio da GNR que a levou, com muito cuidado, para um local, onde a coruja ia ser tratada até poder voar sozinha. Quando estivesse bem voltaria a ser trazida e libertada aqui no seu lugar, no seu habitat natural, perto da sua família.
O Agente Júlio falou um pouco sobre as corujas: esta, é uma coruja do mato, chamada buraqueira, faz os seus ninhos no chão, come insetos, répteis e pequenos mamíferos.
Foi uma dia rico de emoções onde as áreas: Conhecimento do Mundo e desenvolvimento pessoal e social foram trabalhados.
Deixamos aqui o nosso registo do acontecimento.
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